sexta-feira, 27 de junho de 2008

O jornalismo marcando presença

Por Fernanda Carvalho

Mais uma vez a imprensa foi peça fundamental num passo importante para a comunidade internacional. Nesta sexta, 27, a derrubada da torre de resfriamento de uma usina nuclear norte-coreana contou com o registro das câmeras e olhos de profissionais de veículos de cinco organizações estrangeiras.

Um dos países mais fechados do mundo, a Coréia do Norte abriu suas portas para a imprensa internacional presenciar o acontecimento que a marcou.

Segundo O Globo Online "A medida é uma tentativa do governo comunista de mostrar comprometimento com um acordo sobre desarmamento nuclear, um dia após entregar à China um relatório de suas atividades nucleares e receber dos Estados Unidos a promessa de ser retirada da lista de patrocinadores do terrorismo".

O fim dessa classificação lhe trará alguns benefícios, entre eles a autorização de recebimento de investimentos estrangeiros. As sanções ao país comunista ainda serão avaliadas por potências mundiais.

A emissora sul-coreana MBC informou que a torre foi colocada no chão à tarde (horário local). Nesse contexto se reafirma o papel social e histórico do jornalismo, pelo fato de estar presente no relato de uma realidade apreensível.

Foto: Reuters

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