Por Michel Oliveira
O diploma acadêmico é um tema bastante discutido, em todas as áreas. Mas nos círculos da comunicação esse embate, pelo que perece, vai durar muito tempo. Se com a formação acadêmica saem todos os anos dos bancos das universidades tantas barbaridades, imagine se qualquer um se auto-intitular jornalista? A situação chegara a um nível pior do que está.
É sobre esse tema que trata o artigo de Milene Magalhães, no Observatório da Imprensa. Ela usa como gancho uma decisão da 2ª Vara do Trabalho de Aracaju, que passa a considerar cinegrafista e repórter cinematográfico como jornalista. A estrutura da argumentação é baseada nos código de ética. Faz ainda uma convocação que todos os profissionais se mobilizem para acabar com o que ela chama de farsa.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
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